Quero ver quando for provado que quem matou este tal de Amarildo, fora os traficantes. Agora é um absurdo o que fazem com os agentes de segurança e seus familiares nesse país.
O desembargador Lindolpho Morais Marinho, da 16ª Câmara Cível, determinou que o governo do estado do Rio comece a pagar, mensalmente, um salário mínimo à família do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho. Além disso, o magistrado decidiu que as sete pessoas da família terão direito a tratamento psicológico no valor de R$ 300 por sessão. Na decisão, ele expôs a situação delicada dos familiares e deu um prazo de cinco dias para o cumprimento, a contar da notificação ao governo.
NOSSA OPINIÃO: Venho postar essa foto do SD RIBEIRO CHAVES que desapareceu há mais de 2 anos e até hoje não teve qualquer sinal sobre o paradeiro do seu corpo. Desde o fato ocorrido, até os dias atuais, a família do policial encontra-se com sérios problemas financeiros, pois, a pensão do mesmo ainda não foi liberada pela Justiça.
Agora eu vos pergunto, como pôde a Justiça liberar pensão e tratamento psicológico para família do "traficante desempregado " Amarildo? Sendo que, foram os traficantes do morro que mataram-o.
E a família do POLICIAL? Será que os mesmos estão recebendo algum apoio psicológico? Não, pois acabei de contatá-los, e eles me afirmaram que ainda não estão recebendo pensão, e até hoje não estão recebendo quaisquer auxílios psicológicos. Além do mais, não houve qualquer representante dos Direitos Humanos ou da OAB procurando-os. Também não houve qualquer campanha por parte desses manifestantes perguntando 'onde está o SD RIBEIRO?' Exceto nós policiais, que diversas vezes fizemos campanhas para ajudá-los financeiramente.
Infelizmente, essa é a inversão de valores a qual estamos presenciando. A mídia e a sociedade só querem culpar a PM pela morte do Amarildo, mas até hoje não manifestaram-se qualquer apoio a esta família desamparada afetivamente e financeiramente.
Fonte : Sobrevivente na PMERJ
Blog Amigos da Guarda Civil
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