
O flagrante feito na terça-feira de consumo de drogas na EM Guimarães Rosa, no Bairro São Jorge Guapituba, em Mauá, foi o segundo susto dos pais de alunos da instituição de Ensino Infantil em menos de um mês. Há cerca de 15 dias a escola foi invadida por um adolescente. A ocorrência foi confirmada pela GCM (Guarda Civil Municipal), que, no entanto, não deu mais detalhes sobre o caso por não ter permissão da Prefeitura.
"Aconteceu em uma tarde. A escola não liberou a saída dos alunos até que a GCM chegou e retirou o invasor. Dá medo, porque não se sabe o que uma pessoa dessas pode fazer", comentou a babá Edilene Santos Chasseraux, 41 anos, responsável por três crianças, com idades entre 3 e 5 anos.
Segundo a dona de casa L.A., 30, - que preferiu não se identificar por medo de represálias - na ocasião, pais de alunos teriam cobrado providências da direção da escola. "A diretora registrou a ocorrência e passou para a Secretaria de Educação da cidade. A Prefeitura já está informada sobre o que se passa aqui, mas não faz nada. Eu tenho medo pelo meu filho, porque não se sabe o que pode acontecer com ele dentro da escola", comentou.
A situação preocupa também a dona de casa Paula de Souza, 27. Mãe de uma menina de 3 anos, ela afirma, porém, que não tem condições de transferir a filha para outra instituição de ensino. "A única coisa que eu posso fazer é cobrar da coordenação explicações e providências para o problema", afirmou.
Procurada, a Prefeitura de Mauá não se manifestou até o fechamento desta edição.
CASEIRO - Na terça-feira, o filho da caseira do local - um adolescente de 17 anos - foi flagrado pela GCM fazendo o uso de cocaína na varanda da casa da família, que fica no terreno da instituição. A guarda foi chamada após uma funcionária da escola ter presenciado a cena.
No local, foram encontrados ainda seis cápsulas de cocaína e um casal dormindo - um jovem de 22 anos e uma adolescente de 14. Todos foram encaminhados para a delegacia e liberados.
"Aconteceu em uma tarde. A escola não liberou a saída dos alunos até que a GCM chegou e retirou o invasor. Dá medo, porque não se sabe o que uma pessoa dessas pode fazer", comentou a babá Edilene Santos Chasseraux, 41 anos, responsável por três crianças, com idades entre 3 e 5 anos.
Segundo a dona de casa L.A., 30, - que preferiu não se identificar por medo de represálias - na ocasião, pais de alunos teriam cobrado providências da direção da escola. "A diretora registrou a ocorrência e passou para a Secretaria de Educação da cidade. A Prefeitura já está informada sobre o que se passa aqui, mas não faz nada. Eu tenho medo pelo meu filho, porque não se sabe o que pode acontecer com ele dentro da escola", comentou.
A situação preocupa também a dona de casa Paula de Souza, 27. Mãe de uma menina de 3 anos, ela afirma, porém, que não tem condições de transferir a filha para outra instituição de ensino. "A única coisa que eu posso fazer é cobrar da coordenação explicações e providências para o problema", afirmou.
Procurada, a Prefeitura de Mauá não se manifestou até o fechamento desta edição.
CASEIRO - Na terça-feira, o filho da caseira do local - um adolescente de 17 anos - foi flagrado pela GCM fazendo o uso de cocaína na varanda da casa da família, que fica no terreno da instituição. A guarda foi chamada após uma funcionária da escola ter presenciado a cena.
No local, foram encontrados ainda seis cápsulas de cocaína e um casal dormindo - um jovem de 22 anos e uma adolescente de 14. Todos foram encaminhados para a delegacia e liberados.
Foto: Imagem da Web
Matéria por Evandro Enoshita Diário do Grande ABC.
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