Os agentes comunitários de saúde que atuarão na região da cracolândia terão auxílio da GCM (Guarda Civil Metropolitana) para retirar os viciados das ruas, diz O Estado de S. Paulo.
A idéia da prefeitura de internar mesmo contra a vontade crianças e adultos usuários de crack consiste em três fases: recolhimento, triagem e destinação.
Após ser retirados das ruas, os viciados irão passar por triagem. Essa fase consiste em identificar a pessoa, exames para detectar se existem sinais de dependência química e saber se a pessoa tem antecedentes criminais.
Dependendo do resultado - eventualmente a pessoa não é dependente -, ela irá para clínicas de reabilitação. Em casos menos severos, podem passar por cursos de reciclagem profissional para tentar voltar ao mercado de trabalho.
Há dois anos a região da cracolândia é alvo de um projeto chamado Ação Integrada Centro Legal, que também prevê a internação compulsória (quando a família pede) ou involuntária (quando o médico emite laudo). No período, foram realizadas 111 internações involuntárias, sendo 70 de menores de idade dependentes químicos.
Viciados passarão por triagem e irão para tratamento.
Almeida Rocha/Folhapress
Fonte: Destak Jornal
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