11 de janeiro de 2012
SER POLICIAL, OU SER HUMANO...
...feito em suas ações como se viesse de outro mundo.E porque não se pode errar? Porque representa para o ser policial a fuga do juramento feito e de pilares que norteiam um bom policial: a defesa da lei, dos direitos humanos e da devoção à profissão mesmo com o risco da própria vida!
Ser policial, portanto, é estar diante de situações antagônicas e ao mesmo tempo complementares: é o enfrentamento da violência em defesa do cidadão. É a abordagem ao indivíduo suspeito com o fim de prevenir novos delitos. É a satisfação de prender quem acabou de cometer um crime.
O maior orgulho e a melhor recompensa para o ser policial, é aliar as atividades do dia-a-dia com o servir ao próximo. Afinal, exerce esta árdua profissão em defesa do outrem e não para sua própria defesa. E aí reside o ponto alto de ser policial: a possibilidade experimentada por poucos de assumir o papel de guardião da sociedade!
Vivem-se dias difíceis com os problemas enfrentados no mundo moderno na área de segurança pública. Naquilo que compete a este ser ele está buscando, dia-a-dia, a melhoria dos seus serviços em prol de uma sociedade mais segura. Mas querem mais deste ser. Responsabilizam-no por todos os problemas de insegurança pública, desconsideram os outros atores sociais presentes na sociedade. Exige-se que ele resolva as complexas questões desta área como um super herói, um super ser policial.
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