Fabrício Alves Cruz já havia sido registrado na Delegacia para o Adolescente Infrator por pequenos furtos
Por Anna Larissa Falcão
A criança de 11 anos encontrada morta na manhã desta terça-feira (6) em Feira de Santana, a 109 km de Salvador, tinha diversas passagens pela polícia. Segundo informações da delegada Milena Calmon, responsável pelas investigações, Fabrício Alves Cruz já havia sido registrado na Delegacia para o Adolescente Infrator por pequenos furtos.
"De acordo com as investigações, o menino costumava abordar motoristas em sinaleiras e era conhecido também como 'Celular', muito provavelmente por conta de furtos de aparelhos", explicou a delegada.
O corpo de Fabrício Alves Cruz, 11 anos, foi encontrado coberto por um plástico preto em estado de decomposição. Fabrícia tinha uma corda amarrada no pescoço, o que pode ter motivado sua morte. "Ele provavelmente foi morto por estrangulamento ou sufacamento, mas só a perícia pode determinar ao certo a causa da morte", afirmou Milena.
De acordo com o Departamento de Polícia Técnica de Feira de Santana, pelo estado de decomposição do corpo, a criança foi morta há pelo menos 48 horas. "Além da corda, encontramos algumas queimaduras pelo corpo, que podem ter sido resultado da exposição ao sol, somada ao aquecimento da lona preta que cobria a criança", completou a delegada.
Os pais de Fabrício devem prestar depoimento nesta quarta-feira (7) e o corpo de Fabrício, que permanece no DPT para realizar alguns exames, também será liberado amanhã.
"De acordo com as investigações, o menino costumava abordar motoristas em sinaleiras e era conhecido também como 'Celular', muito provavelmente por conta de furtos de aparelhos", explicou a delegada.
O corpo de Fabrício Alves Cruz, 11 anos, foi encontrado coberto por um plástico preto em estado de decomposição. Fabrícia tinha uma corda amarrada no pescoço, o que pode ter motivado sua morte. "Ele provavelmente foi morto por estrangulamento ou sufacamento, mas só a perícia pode determinar ao certo a causa da morte", afirmou Milena.
De acordo com o Departamento de Polícia Técnica de Feira de Santana, pelo estado de decomposição do corpo, a criança foi morta há pelo menos 48 horas. "Além da corda, encontramos algumas queimaduras pelo corpo, que podem ter sido resultado da exposição ao sol, somada ao aquecimento da lona preta que cobria a criança", completou a delegada.
Os pais de Fabrício devem prestar depoimento nesta quarta-feira (7) e o corpo de Fabrício, que permanece no DPT para realizar alguns exames, também será liberado amanhã.
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