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27 de fevereiro de 2013

PF e Guarda Municipal se unem para combate a drogas em Macaé, RJ


Iniciativas incluem palestras em escolas e ações no aeroporto e rodoviária. 
Na primeira ação, homem que iria para plataforma foi pego com droga. 


Do G1 Região dos Lagos


A Prefeitura de Macaé, no Norte Fluminense, anunciou esta semana uma ação em conjunto com a Guarda Municipal e a Delegacia de Polícia Federal, que deve se estender pelos próximos meses. A inciativa pretende prevenir o uso de drogas e, segundo informações enviadas em nota à imprensa, “realizar ações de repressão no aeroporto e rodoviária”.
Na segunda-feira (25) o grupo realizou a primeira intervenção nos dois locais, com grande circulação de pessoas saindo e chegando à cidade. Com ajuda de cães farejadores, policiais federais e a guarda municipal vistoriaram malas e procuraram por drogas.
Na ação desta segunda a PF chegou a prender um homem de 22 anos, com 16 gramas de maconha, que estavam escondidos em tudo de talco para os pés. O flagrante aconteceu no aeroporto de Macaé. Em depoimento na Polícia Federal de Macaé, o homem declarou que estava embarcando para a plataforma P-54 e que a droga era para consumo próprio. Ele foi ouvido, assinou um termo circunstanciado e, em seguida, foi liberado. Ele responderá a processo em liberdade. 
Nas ações de repressão, os cães utilizados são da raça pastor Belga. Em Macaé há dez, nove de faro e patrulhamento, da raça Pastor Belga Malions, e um Golden Retrive, para Cinoterapia, incluindo trabalho com crianças, idosos e portadores de necessidades especiais. Os cães podem ser utilizados para farejar drogas e bombas.
Prevenção em escolas
Além das intervenções no aeroporto e rodoviária, agentes da PF e guardas municipais também farão palestra em escolas sobre drogas ilícitas.
Esta semana algumas escolas já receberam a equipe, a exemplo da Municipal Maria Isabel Damasceno, onde participaram 200 alunos, do sexto e do sétimo anos do Ensino Médio.
De acordo com a prefeitura de Macaé, é preciso aumentar a conscientização. Um exemplo utilizado na nota foi quando policiais perguntaram ao público presente na palestra sobre se conheciam alguém que utilizava algum tipo de droga. Quase todos os jovens, em maioria com idades entre dez e 13 anos, levantaram a mão. As informações são do G1.

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