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9 de janeiro de 2015

Agenda revolucionária da esquerda, uma das ações mais sórdidas, e ao mesmo tempo de maior sucesso, é o sistemático ataque as instituições policiais.

Através de uma elaborada estrutura de domínio ideológico, a esquerda promove, coordenadamente, um ataque voraz ao ser policial. Para tanto, suas ramificações orgânicas (na mídia, universidades, executivo, legislativo, MP, justiça, ONGs, "movimentos sociais" e demais estruturas de poder) atuam através de uma ação conjunta - que para o diletante parece não ter unidade organizacional - contra as forças de segurança. O resultado prático disso é uma total inversão de valores, que afasta a sociedade das instituições policiais - que são umas das suas instituições de defesa democrática. 

Assim, além de promover um sucateamento proposital dessas instituições policiais, a esquerda quebra o elo de afinidade e aproximação, que oxigena a instituição, com a sociedade, promovendo a indiferença e a aversão de ambos os lados. 

Uma das linhas de ações, metodologicamente influenciada pela teoria gramiscista, é o uso distorcido dos direitos humanos como ferramenta de vitimização do marginal e marginalização do policial. A ideia é construir um discurso que elimine do policial a condição de cidadão, e integrante da sociedade, criando nele uma aversão instintiva a essa sociedade que o vê (devido ao mesmo processo de domínio ideológico promovido pela esquerda) como um ser desprezível. Isso viabiliza que numa eventual tomada de poder, as instituições policiais não se sensibilizem com o destino do povo, e por tanto, não atuem como salvaguarda do estado de direito e da democracia. 

Enquanto a sociedade não acordar, para o que é a ideologia de esquerda, caminhará de bom grado para a servidão! 

Um povo tolo e disperso não pode ser livre!
fonte:amigos da guarda civil

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