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11 de abril de 2011

Ney Lúcio critica condições de trabalho dos guardas municipais

Ney Lúcio ressalta a necessidade de concurso público para a Guarda

Sindicalista comentou o roubo de uma arma de uma guarda ocorrido no sábado, 9, na Praia de Aruana

O presidente do Sindicato dos Guardas Municipais de Aracaju (Sigma), Ney Lúcio dos Santos, disse na manhã desta segunda-feira, 11, que o assalto contra uma guarda municipal ocorrido no último sábado, 9, na Orla da Praia de Aruana, em que ela teve a arma roubada, evidencia as péssimas condições dos postos de trabalho dos servidores e da falta de efetivo para garantir a segurança da população.

“Aquele posto não oferece as mínimas condições de trabalho. Não há nem um banheiro. Os guardas trabalham sem rádio, o que nesse caso facilitaria a ação da polícia”, analisa Lúcio. Ele acrescenta que os guardas nem deveriam mais estar fazendo a segurança do local, pois os quiosques já foram entregues pela Prefeitura. Ele ressalta, inclusive, que seria o caso de serem escaladas para o local pelo menos duas duplas. “Os guardas estão lá para impedir que os quiosques sejam ocupados por outras pessoas, mas isto deveria ser responsabilidade dos proprietários”, critica.

A situação de desconforto se repete, segundo o sindicalista, na Praça da Juventude, no conjunto Augusto Franco. No local apenas um guarda faz a segurança, o que também o expõe. “Por isso estamos lutando para que haja um novo concurso público. A cidade está sem guardas. Possuímos um efetivo de apenas 170 homens. Se nós sofremos com a falta de efetivo a população também sofre”, lamenta Ney Lúcio.

A ocorrência ainda não foi encaminhada à 4º Delegacia Metropolitana, que investigará o caso. Ainda não há informações sobre a dupla envolvida no crime.

Fonte: www.infonet.com.br/

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