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25 de outubro de 2011

Vejam essas noticias da época do BLOG DO GERALDO JOSÉ

Reivindicações ao poder público sempre foram feitas pela associação, mas infelizmente se fez pouco caso.


O Presidente da Associação da Guarda Municipal de Juazeiro Cícero José concedeu entrevista ontem ao programa Revista da Cidade, informando das necessidades pela qual a Guarda Civil Municipal vem passando ao longo dos últimos anos. Ao ser questionado pela radialista Waltermário Pimentel sobre a estrutura da guarda, o mesmo esclareceu que há muito tempo as viaturas não funcionam e uma que serve para todos os serviços, está constantemente quebrada.
“Hoje a guarda municipal não tem nem estrutura para funcionar, começando pelo prédio que não condiz com as necessidades e ali se mistura o trabalho humano com o forte cheiro de gasolina das motos quebradas e sem falar em um enorme degrau que serve de acesso tanto de pedestres como dos veículos (Motos), podendo causar um acidente de grandes proporções, pois a recepção fica exposta e sempre cheia de pessoas. “As motos não funcionam, algumas delas por falta de manutenção ou de uma pequena peça que não é lá esses absurdos, as bikes estão nas mesmas condições”, destacou o dirigente da entidade associativista.
“É possível observar-se na garagem do município as viaturas da corporação, todas elas em estado deplorável. Essas viaturas foram conquistadas nas gestões passadas. Na época em convenio com a SENASP Foram adquiridos: (8) computadores, (3) Viaturas de marca FIAT SIENA, (3) Motos Falcom, (2) datas shows, (2) centrais de rádios, (40) tonfas, (2) rádios para veiculo e vários rádios móvel, restando dos R$430.000,00 a quantia de R$ 136.000,00 nos cofres da Prefeitura, a qual em outra gestão comprou-se a DUKATO, que também se encontra quebrada”, cobrou.
Cícero José disse ainda que Juazeiro seria umas das cidades bastante contempladas se tivesse projetos de monitoramento e segurança urbana, mas infelizmente não tem quem o elabore, pois nem se quer existe uma secretaria de segurança urbana municipal.
“A Guarda Municipal tem vários grupamentos aos quais poderiam está auxiliando na segurança pública, no meio ambiente, nas escolas e no transito, mas infelizmente os gestores esquecem da guarda civil municipal e só as lembram quando é nas campanhas políticas, fazendo da instituição um grande cabide de empregos e depósito de votos pelas necessidades dos contratos temporários sem abrir concurso público”, cobrou.
Para concluir Cícero José informou que “Hoje existe uma verba da SENASP no valor aproximadamente de R$ 470.000.00 e para que seja liberado, o município tem que entrar com uma contra partida de no mínimo R$ 4.500,00. Tomamos conhecimento ao participarmos de uma audiência em Brasília com a Excelentíssima Senhora Secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Mike. Pedimos a compreensão de toda sociedade Juazeirese e esperamos que o Executivo venha a cumprir com a sua proposta de campanha, que foi a de reestruturar a guarda municipal e formalizar convênios”.
OBS. Ás 11:32h, fomos informados que algumas motos já estão sendo levadas para uma oficina situada na Avenida Adolfo Viana. Esperamos que tenham a mesma atitude com as demais reivindicações.
Fonte: Blog do Geraldo José

Esses foram os motivos:

GUARDAS MUNICIPAIS NÃO VÃO TRABALHAR NO CARNAVAL DE JUAZEIRO



Durante assembléia na manhã desta quinta-feira (26) os guardas municipais decidiram que não vão trabalhar no carnaval de Juazeiro que começa hoje à noite. Cícero José presidente da associação que representa a categoria alegou que os guardas não aceitaram a proposta dos organizadores do evento em termos de diária e vão apenas cumprir a escala determinada para segurança administrativa.
"Não se trata de nenhum tipo de insubordinação, até porque a função do guarda municipal é de zelar pelo patrimônio público. A posição da categoria não tem nada contra o carnaval e até torcemos por um evento em paz. Ocorre que estamos enfrentando imensa falta de estrutura na guarda municipal. Tem servidor que para ir ao trabalho está comprando a farda com os próprios recursos, algo inadmissível nos tempos atuais, além do distanciamento da administração em relação aos anseios dos servidores", explicou Cícero José.
Fonte: Blog do Geraldo José

Será que estamos errados?

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